Um dia, num jogo da verdade entre
amigos, me fizeram a seguinte pergunta “qual foi a melhor droga que você
experimentou, pelo menos uma vez na vida?”. Era uma pergunta complicada,
complexa, tensa e cheia de densidade emocional.
Pensei em vários momentos da minha vida, em todas as drogas que tinha experimentado, fortes ou fracas. Todas elas podem ser consideradas boas, mas todas também podem ser consideradas ruins, depende de você. Pensar em todos os vícios era uma tarefa difícil e sofrida.
Cigarros, cassinos, café, Halls preta, vodca, tequila, Bukwoski, whisky, sexo, vinho... eram tantas coisas para serem listadas. Mas eu sabia bem qual era a melhor droga que eu tinha experimentado. E experimentado apenas uma vez na vida. Na verdade, ainda estou experimentando...
Amor.
Se você tem 13 anos e acha que já experimentou Amor de verdade, pode ter certeza que ainda falta algo. O Amor é a melhor coisa que você pode experimentar em vida. Você se torna um viciado. E, sim, depende daquilo para viver. Não, não existe nenhuma clínica de reabilitação. Mas você não precisa se reabilitar por vício em Amor. Você só precisa saber dosar.
Tome a dose certa de Amor todos os dias. Todos nós precisamos de pelo menos uma dose por dia. Pode ser pela manhã, na hora do almoço ou a tarde. Não há contra indicações. Nem público-alvo.
Só não pode exagerar na dose, pois é aí que se torna patologia. Você pode amar deliberada, irrevogável e desesperadamente. Só não pode amar furiosamente. E, tente entender, cada um tem sua forma de demonstrar esse Amor. Um dia desses, me mostraram a seguinte frase "Não importa como se ama. O importante é amar" e, por mais que seja difícil, devemos tentar entender, porque, se não tentarmos, estaremos tomando a dose errada de amor por dia, uma dose exagerada e egoísta, que nos consome por dentro e nos torna ciumentos patológicos e possessivos. E isso faz com que destruamos a nós mesmos e, o pior de tudo, a pessoa para qual o nosso Amor serve.
O Amor não é para nos consumir, é para nos construir, nos tornar novas pessoas, nos complementar, ou seja, temos que estar inteiros para, dessa forma, nos encaixarmos perfeitamente na pessoa amada e nos tornarmos um só, sem destruir pedaços um do outro.
Depois de pensar em tudo isso, minha resposta não poderia ser outra: "Com certeza, o Amor foi a melhor droga que já experimentei, a mais perfeita de todas elas e eu não quero deixar de usá-la nunca mais. E recomendo a todos que usem, mas, quando forem experimentá-la, cuidado, vide bula, doses exageradas de ciúme e possessão podem destruir o que foi construído entre vocês".
Pensei em vários momentos da minha vida, em todas as drogas que tinha experimentado, fortes ou fracas. Todas elas podem ser consideradas boas, mas todas também podem ser consideradas ruins, depende de você. Pensar em todos os vícios era uma tarefa difícil e sofrida.
Cigarros, cassinos, café, Halls preta, vodca, tequila, Bukwoski, whisky, sexo, vinho... eram tantas coisas para serem listadas. Mas eu sabia bem qual era a melhor droga que eu tinha experimentado. E experimentado apenas uma vez na vida. Na verdade, ainda estou experimentando...
Amor.
Se você tem 13 anos e acha que já experimentou Amor de verdade, pode ter certeza que ainda falta algo. O Amor é a melhor coisa que você pode experimentar em vida. Você se torna um viciado. E, sim, depende daquilo para viver. Não, não existe nenhuma clínica de reabilitação. Mas você não precisa se reabilitar por vício em Amor. Você só precisa saber dosar.
Tome a dose certa de Amor todos os dias. Todos nós precisamos de pelo menos uma dose por dia. Pode ser pela manhã, na hora do almoço ou a tarde. Não há contra indicações. Nem público-alvo.
Só não pode exagerar na dose, pois é aí que se torna patologia. Você pode amar deliberada, irrevogável e desesperadamente. Só não pode amar furiosamente. E, tente entender, cada um tem sua forma de demonstrar esse Amor. Um dia desses, me mostraram a seguinte frase "Não importa como se ama. O importante é amar" e, por mais que seja difícil, devemos tentar entender, porque, se não tentarmos, estaremos tomando a dose errada de amor por dia, uma dose exagerada e egoísta, que nos consome por dentro e nos torna ciumentos patológicos e possessivos. E isso faz com que destruamos a nós mesmos e, o pior de tudo, a pessoa para qual o nosso Amor serve.
O Amor não é para nos consumir, é para nos construir, nos tornar novas pessoas, nos complementar, ou seja, temos que estar inteiros para, dessa forma, nos encaixarmos perfeitamente na pessoa amada e nos tornarmos um só, sem destruir pedaços um do outro.
Depois de pensar em tudo isso, minha resposta não poderia ser outra: "Com certeza, o Amor foi a melhor droga que já experimentei, a mais perfeita de todas elas e eu não quero deixar de usá-la nunca mais. E recomendo a todos que usem, mas, quando forem experimentá-la, cuidado, vide bula, doses exageradas de ciúme e possessão podem destruir o que foi construído entre vocês".
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