Uma vez me disseram que devemos criar porcos ao invés de expectativas, porque, se nada der certo, pelo menos você tem bacon... Por tempos, estava acreditando fielmente nesse ditado de rede social. Mas o fato é que, após meses (ou anos) sem criar expectativas, ser racional torna-se entendiante. Não ter esperanças, não acreditar em alguma coisa, não ter nada que te faça suspirar, nem suar frio e, muito menos, sentir borboletas no estômago perde a graça com o tempo.
Algumas coisas nessa história de não criar expectativas são boas. Afinal, você pode curtir com alguém, com alguéns ou, até mesmo, com a solidão, basta você querer. E, sim, a solidão pode ser algo extremamente acolhedor e interessante, principalmente se você estiver precisando se reencontrar, se redescobrir. Mas, depois de algum tempo, depois de você já ter se reencontrado, algumas coisas fazem muita falta.
Você começa a sentir falta de algo que te tire dessa estabilidade, alguém que te tire do chão, que te leve nas nuvens e que faça você sentir um tremor no estômago, como se estivesse caindo do décimo quinto andar de um prédio. Sente falta das risadas bobas, da ansiedade, do nervosismo, das mãos trêmulas, de ficar sem graça, sem saber o que dizer, de se sentir boba perto de uma pessoa, pois só consegue observá-la e nada do que você diz faz o mínimo sentido.
E, então, você precisa novamente criar expectativas, pensar no que pode acontecer, em probabilidades, "e se?".
Deixe-se sentir novamente aquelas coisas que você sentia na adolescência e que se perderam com o tempo, exatamente aquelas que você tenta esconder há anos, aquelas que vemos em comédias românticas na TV e pensamos o quanto são bobas. Mas, vai, permita-se sentir um pouco dessa coisa boba, pelo menos por hoje. E se?
E, então, você começa a deixar as coisas fluírem. E elas começam a fluir exatamente como numa dessas comédias que, hoje, você assiste com um sorriso enorme (se vendo no lugar da personagem). Pois está tudo lindo, está tudo dando certo, as coisas não poderiam estar melhores. E você começa a perceber que criar expectativas pode não ser tão ruim assim. Afinal, as coisas podem acontecer da melhor forma possível e você jamais havia pensado nessa possibilidade.
E se...
Algumas coisas nessa história de não criar expectativas são boas. Afinal, você pode curtir com alguém, com alguéns ou, até mesmo, com a solidão, basta você querer. E, sim, a solidão pode ser algo extremamente acolhedor e interessante, principalmente se você estiver precisando se reencontrar, se redescobrir. Mas, depois de algum tempo, depois de você já ter se reencontrado, algumas coisas fazem muita falta.
Você começa a sentir falta de algo que te tire dessa estabilidade, alguém que te tire do chão, que te leve nas nuvens e que faça você sentir um tremor no estômago, como se estivesse caindo do décimo quinto andar de um prédio. Sente falta das risadas bobas, da ansiedade, do nervosismo, das mãos trêmulas, de ficar sem graça, sem saber o que dizer, de se sentir boba perto de uma pessoa, pois só consegue observá-la e nada do que você diz faz o mínimo sentido.
E, então, você precisa novamente criar expectativas, pensar no que pode acontecer, em probabilidades, "e se?".
Deixe-se sentir novamente aquelas coisas que você sentia na adolescência e que se perderam com o tempo, exatamente aquelas que você tenta esconder há anos, aquelas que vemos em comédias românticas na TV e pensamos o quanto são bobas. Mas, vai, permita-se sentir um pouco dessa coisa boba, pelo menos por hoje. E se?
E, então, você começa a deixar as coisas fluírem. E elas começam a fluir exatamente como numa dessas comédias que, hoje, você assiste com um sorriso enorme (se vendo no lugar da personagem). Pois está tudo lindo, está tudo dando certo, as coisas não poderiam estar melhores. E você começa a perceber que criar expectativas pode não ser tão ruim assim. Afinal, as coisas podem acontecer da melhor forma possível e você jamais havia pensado nessa possibilidade.
E se...
Adorei!!! Ta de parabéns.
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